Trump, o bárbaro, após uma intensa guerra em que quase foi preso, estrangulou o sistema no próprio trono e assumiu o poder máximo de Aquilônia (EUA). Ironias à parte, é assim que a esquerda desenha seu arque inimigo, um selvagem sem princípios que instalará uma era de fascismo totalitário, destruindo a democracia.
Empoleirado no seu seguro complexo de superioridade, o sistema, diga-se de passagem, toda agenda identitária da esquerda que fugiu dos seus princípios básicos e abandonou a sanidade, questiona a derrota que nem as pesquisas mais pessimistas poderiam conceber.
Notório é perceber uma tendência discutível das estatísticas que sempre elevaram o percentual de votos somente para um lado político, a esquerda. E é mais incrível ainda observar o quanto eles acreditavam fielmente nessas pesquisas, a ponto de se perguntarem “O que realmente aconteceu?”. Parece de longe que o feitiço da manipulação enfeitiçou quem não deveria, provocando frustrações, choro e ódio para nossa alegria.
E o rei sem ao menos sentar de fato no trono, já tem tirado o sossego e a imponência de muita gente pelo mundo afora, tanto que até o Hamas já pediu o fim da guerra, logo após saber de fato quem era o novo dono do pedaço.
E sob o vigor físico de sua personalidade e caráter, inicia a nova Era, considerada pós-liberalismo, focado num conservadorismo nacionalista que visa fortalecer o mercado nacional, fortalecer a família com um novo conceito de bem comum, baseado no dever moral e ético. E contra toda agenda identitária de ideologia de gênero, também disfarçada de modelo econômico sustentável ESG que vem destruindo a moral e as famílias.