Revista Mix

Prefiro matar as baratas

Quando a ciência fica do avesso

Nada tenho contra o avanço da ciência, muito ao contrário. Tecnologia é algo muito bom, é só uma questão de saber usá-la. O que não dá para compreender são certas “ideias” da modernidade.

O aborto, por exemplo, vai contra a minha natureza. Dá náusea ver pessoas, que se dizem defensoras de um mundo perfeito, abrirem um sorrisinho amarelo para afirmar que “o aborto é um direito da mulher empoderada”.

“Meu corpo, minhas regras”, “Feto não é gente”, afirmam, sob a anuência até mesmo do Supremo Tribunal Federal. Será que essa gente acredita mesmo, que o mundo melhora, beira à perfeição, ao matar inocentes indefesos?

Na Islândia, o mesmo avanço da ciência que permite a um casal identificar o sexo do bebê ainda no útero da mãe, o mesmo que abre sorrisos de felicidade, serve agora para mostrar que o feto tem Síndrome de Dawn, e decreta a sentença de morte. “Mas que importância tem isso”, não é mesmo? Nesse mundo progressista se aborta até mesmo para a “empoderada” não perder o próximo baile.

E a bestialidade progressista vai além. Quando lembro que existe pai e mãe que levam seus filhos para servirem de escudo contra a polícia… “Gente do bem, que prega “maisamôpurfavô”, as mesmas pessoas que dizem que criança não deve assistir propaganda de brinquedo, que os pais podem não ter dinheiro para comprar e isso poderia traumatizar o filho pequeno.

Vai ver foi essa criação que tive, de não ter todo brinquedo que quis, que me engrossou a pele, e me fez ser esse ser perverso, conservador, imune a xingamentos de “nazista”, “facista”, “retrógrado”… Ou de “reaça. Querem me proibir de reagir.

Querem me proibir de reagir, ou mesmo de pensar. Mas não conseguem. É que, quando criança, muitas vezes fiquei sem o brinquedo que queria, e naquela época, levar um filho pequeno pra apalpar um vagabundo sem roupa, mostrando a genitália, não era considerado arte, era crime mesmo. Acredite, ninguém sequer tentou fazer uma merda dessa. Filho de égua nem tentava, sabia que dava cadeia!

Sério mesmo, quanta honra tenho de ser “retrógrado”! Que me xinguem à vontade, não adianta, continuarei entendendo que bandido não é vítima da sociedade coisíssima nenhuma, que protesto, numa democracia, tem que ser pacífico, que indução à pedofilia, por mais que disfarçada de “arte”, é putaria simplesmente, e me enoja.

Qual será o limite disso tudo? Como será o próximo espetáculo “cult”? Quanto tempo vai levar para se chegar a cenas de sexo, com penetração? E zoofilia, quando farão espetáculo com zoofilia? Paca, tatú, cotia não? Isso também é arte? A cada dia que passa, entendo menos de “arte moderna”, então só queria saber!

O sujeito não come carne, tem pena do animalzinho! Já eu, “perverso”, “hipócrita”, insisto em dizer que zoofilia não pode e o sujeito finge que não ouviu. Talvez eu devesse jogar fora aquele veneno contra baratas, ratos, os bichinhos morrem, talvez eu devesse fazer protesto em frente à fábrica. Mas então pode aparecer a polícia, um progressista pode surgir do nada com uma criança de colo… Melhor não. Prefiro matar as baratas, sou “perverso”, sou “retrógrado”!

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