Alexandre de Moraes envia a Polícia Federal à casa do Deputado Federal Carlos Jordy, sob a acusação de ter uma pessoa próxima aos eventos de 8 de janeiro. Mas segundo a matéria do jornal Metrópoles, pivô da operação contra Jordy não estava em Brasília no 8/1.
O Deputado Gustavo Gayer reforça em seu canal no youtube mais evidências de que realmente o acusado não estava em Brasília. Como não bastasse toda a inconstitucionalidade da ação devido a imunidade parlamentar, toda a denúncia foi baseada numa foto. E o mais impressionante, pasmem! Foto adulterada.
A denúncia diz que a pessoa próxima ao Jordy estava no dia da baderna, mas a foto é de 2019, postada nas redes durante a posse de Bolsonaro. O decalque impresso na camiseta com os dizeres “Eu fui na posse” referindo-se ao Bolsonaro, foi tirado via editor de imagem. Adulterada para parecer que é de 2023 pelo próprio dono da imagem, conhecido como CVC.
Curioso é que a Polícia Federal nem sequer se esforçou para ver a idoneidade da foto, e mesmo sendo adulterada pelo próprio dono, não retira da PF a responsabilidade de fazer busca e apreensão sem periciar as provas colhidas. E agora Alexandre de Moraes tem acesso a todas as informações de Jordy que é líder da oposição ao governo Lula.
E a turma achando que a democracia ia acabar com Bolsonaro na presidência. Mal sabem eles que a ameaça contra democracia já está sendo colocada em prática, com a desculpa de defendê-la. Nas velhas estratégias de perseguição dos regimes comunistas.