Revista Mix

Perfil de esquerda ameaça de morte a Bárbara do canal “Te atualizei”.

Da igualdade à cultura de ódio marxista

PARTE I

A conservadora Bárbara do canal “Te atualizei” foi ameaçada de morte por um perfil de esquerda no Twitter, conhecido por “Na mira do Repórter”. O canal nega que tenha feito qualquer ameaça ou incitação ao crime. Porém nada escapa aos olhos dos internautas, logo trataram de printar a postagem que viralizou na rede X, antigo Twitter.

A Bárbara não é a primeira nem a única a ser ameaçada de morte por perfis de esquerda, em maio a Revista Oeste traz a seguinte título “O deputado Gustavo Gayer é ameaçado de morte por petista”. Em um vídeo mais antigo, o professor comunista do UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e filiado ao PCB, Mauro Lasi, declara em discurso inflamado e sob aplausos da plateia que “precisam lutar contra a ofensiva conservadora e não deve haver diálogo com a direita.

A ameaça contra a vida da Bárbara por um perfil de esquerda “Mais cedo ou mais tarde essa perua golpista terá o que ela merece. Uma boa cova”, seguido da hashtag “SemAnistia”, segue a mesma linha do discurso de Lasi quando declamou o poema de Bertolt Brecht, poeta e dramaturgo alemão, (escrito por volta de 1935), “Uma boa cova” refere-se ao final do poema de Bertolt “Uma boa pá e boa terra” cujo autor, como se fosse algo bom, deixa seu sentimento primeiramente ideológico, depois poético, ao que parece, um diálogo entre um conservador e um grupo de comunistas.

No poema, o locutor, conservador em questão, expõe seu pensamento, sua índole, a ética, mas logo é contestado pelo interlocutor comunista com uma dose de ironia sórdida e nefasta “Então ouça, nós sabemos: Você é nosso inimigo”; no outro trecho, o interlocutor comunista termina: “Num bom paredão e o fuzilar com/ Boas balas de bons fuzis e o/ Enterrar com/ Uma boa pá em boa terra”. Bertolt, já em 1935, explicitava o modus operandi da esquerda, a incitação à e a própria violência deliberada sob o verniz das causas nobres. E para além dessa constatação, outro fato aterrador emerge à luz da consciência, seu poema serviu de exemplo até os dias atuais para um professor de universidade, aquele que entregou-se de corpo e alma ao calor do momento e entre os companheiros do palco e da plateia, externou os sentimentos que lhe preenchem o coração.

O mesmo padrão também é visto contra Gustavo Gayer (PL), após o deputado criticar uma professora que usava uma camiseta com os dizeres “Seja marginal, seja herói!”. O parlamentar foi às redes sociais para denunciar ameaças contra ele e a família. De acordo com o deputado, segundo a matéria da Revista Oeste, o policial rodoviário federal, Fabrício Rosa, filiado ao PT, estava usando um grupo no Whatsapp para incentivar atos de violência contra a família dele. O petista nega as acusações e diz que no grupo “Contra censura” foi criado para debater a liberdade de expressão e que não ameaçou a família do Gustavo Gayer e nem planejou realizar atos perto da casa dele.                

Outros perfis para além das ameaças e xingamentos, uso habitual e constante de quem é da esquerda, tacham os conservadores de fascistas e nazistas, rótulos dos quais, quando se aprofunda o conhecimento sobre esses dois conceitos, as duas palavras estão ligadas às ações de governos centralizadores de poderes cujos membros, militantes e simpatizantes não aceitam opinião contrária e ainda desumanizam a oposição sob a velha embalagem da igualdade e a luta pela minoria. Stalin usou muito esse método na Segunda Guerra Mundial. Acusava a igreja de servir ao nazismo, enquanto preparava documentos falsos para embasar sua perseguição, dessa forma tinha total liberdade para não somente perseguir, como também prender e exterminar cristãos, relatado no livro Desinformação pelo ex-chefe de espionagem comunista, Tenente Coronel Ion Mihai Pacepa.

https://revistaoeste.com/politica/gustavo-gayer-de-direita-e-ameacado-por-parlamentar-petista/

Há quase dois séculos, este é o modus operandi de uma atual e pequena massa barulhenta de militantes marxistas sob um estado sintomático de encarceramento ideológico, dos quais muitos não conseguem perceber. E longe da percepção, ao estado latente desse sintoma externado em ações, existe uma causa anterior inserida no inconsciente, cujo gerador de energia dessa ideia está intimamente ligada ao conceito do “opressor e oprimido”. É através dessa ideia difundida pelo Manifesto Comunista de Karl Marx que subsiste a fantasia de um mundo perfeito em que os idealizadores lutam ferozmente para alcança-lo, muitos sem saber, movidos por fragmentos da mensagem, outros sem ter a menor preocupação de como e quais caminhos serão traçados para tanto, o restante no nível superior, lutam pelo e para se manter no poder.

Compreender esse fenômeno é, ao mesmo tempo, ir à causa de toda essa contradição filosófica. A idealização de um mundo melhor no outro lado da ponte, enquanto no trajeto, nem que seja necessário para alcançá-lo, quase exterminar toda uma nação de fome, como foi “Holodomor” o genocídio do povo ucraniano provocado pelo Regime comunista de Stalin.

Explicar um pouco esse fenômeno, pormenorizar todo esse emaranhado em uma simples matéria não é possível. Desse modo foi criada a série de três matérias “Uma utopia esquerdista e seus caminhos sombrios”. Tão logo estarão as três postadas no site Revista Mix. A segundo matéria da série explorará a complexidade da mente humana, para tentar desvendar o funcionamento desse processo. E por que é tão importante focar em dois pontos cruciais do Manifesto Comunista? A idealização de uma utopia e o caminho. Através destes dois conceitos pode-se alcançar o objeto de estudo, o propagador de toda materialização dessas ações.  

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