Revista Mix

Indi Gregory vivia por aparelhos e precisava apenas da compaixão do Estado

A criança precisava da misericórdia do Estado, mas não obteve.

“Faleceu na madrugada desta segunda-feira, Indi Gregory, a bebê britânica cujos aparelhos que a mantinham viva, foram desligados após decisão judicial contra a vontade e apelo dos pais. A informação foi confirmada por seu pai, Dean Gregory que escreveu em sua rede: “A vida de Indi terminou à 01h45 da manhã. Claire [sua mãe] e eu estamos com raiva, envergonhados e com o coração partido.

O Serviço Nacional de Saúde britânico, e os tribunais não só tiraram a oportunidade de viver mais, como também tiraram a dignidade de morrer na casa da família a que pertencia”. Por intercessão da primeira-ministra Giorgia Meloni, Indi chegou a receber cidadania italiana para continuar internada no hospital pediátrico do Vaticano, mas o pedido foi negado pela justiça inglesa. A primeira-ministra lamentou a morte da pequena Indi nas redes. O caso da bebê, que teve sua vida ceifada por decisão judicial, gerou comoção e revolta na Inglaterra, na Itália, no Brasil e no mundo, e acendeu um alerta quanto à demolição da nossa civilização. Definitivamente, vivemos no limiar da humanidade, em seu sentido mais amplo.” – https://twitter.com/Zambelli2210/status/1724071440092221923/photo/1

Dar ao Estado o poder de decidir sobre a vida, não só é extremamente perigoso, como uma transformação lenta à bestialidade. Homens são dotados de inteligência, mas tem instinto como qualquer animal. E por ter inteligência para o homem não há limites, potencializa a raiva e o ódio para outros níveis e sempre terá em mãos a capacidade de dizimar nações inteiras e exterminar a raça humana. Lembre-se apenas das bombas atômicas. homens dotados de inteligência, a qual deveria lançá-los para o bem de si mesmo e ao bem maior, não somente os tornam perversos ao extremo, como bestiais, tal qual um animal irracional jamais seria, ainda que vivendo pela essência do instinto.

Quando conservadores lutam contra qualquer tipo de aborto, é por causa de exemplos como esse acima, evitar a banalização da vida, pois o valor da vida pode ser subjetivo dependendo da percepção de cada um, ainda mais quando o indivíduo segue uma ideologia que deturpa o senso moral da existência humana. Proferem a morte de inocentes no ventre da mãe, ao mesmo tempo que defendem criminosos de alta periculosidade. Ou alguém ja esqueceu da Suzy? Estuprador e assassino trans abraçado por Drauzio Varela, cuja vítima de 09 anos sofrera abusos sexuais e morte cruel por asfixia sem possibilidade de resistência

A ciência, embora tenha como princípio salvar vidas e tratar os doentes, não pode salvar ninguém das ideologias que lhes cegam os olhos e entorpecem a percepção sobre a realidade. Digo que isso não descaracteriza Varella como um médico de renome, mas por outro lado sob a ótica da ideologia, homens, ainda que inteligentes, são capazes de varrer a ciência, a medicina, a humanidade para debaixo do tapete, deixar a vida em segundo plano para trabalhar compulsória e, muitas vezes inconscientemente para a essência ideológica, esquecendo-se até do juramento feito no dia da formatura, juramento que deveria ser levado a cabo por toda a vida. Indy Gregory é um caso desses, em que o Estado decide sobre a vida de um indefeso, tendo a vida da criança como uma engrenagem ineficiente e cara para o sistema.

Quando for defender a matança no ventre da mãe de um inocente, lembre-se sempre disso: o valor da vida depende da percepção humana, quanto mais estiver longe de Deus, menos valor ela terá.

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